segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Give me your hands, baby



Toda palavra, seja ela oral ou escrita, tem em si uma função. Ela pode servir para informar o leitor ou ouvinte sobre algo, para expressar alguma ideia ou sentimento, para convencer o receptor sobre alguma coisa, etc. Não quero estabelecer previamente a função que a palavra atingirá aqui. Nem ao menos chamo essa palavra de minha, uma vez que após escrita, ela deixa de ser minha e passa a ser de qualquer leitor que acessar o blog.

Prefiro acreditar que o fluxo de consciência e a liberdade de expressão serão meus guias, tendo sempre como base as discussões acerca do que é ser mulher na sociedade que vivemos hoje. As discussões serão ancoradas no viés feminista, no entanto, sem usar termos técnicos e científicos. Quero falar do feminismo de forma abrangente e para isso é necessário usar uma linguagem acessível e direta.

Não sou doutora nem especialista no assunto. Sou mulher. Isso basta! Cada uma de nós, mulheres, tem dentro de si uma feminista precisando ser liberta. Eu consegui libertar a minha. Agora, se me der licença, me dê sua mão, vamos libertar essa feminista que há em você, meu bem!

1 comentários:

Anônimo disse...

Ela cometeu suicídio. ... :(

Postar um comentário